O final de março de 2020 foi marcada para a comunidade de corredores o início de um longo jejum de corridas de ruas. Muitas saudades, muitas mudanças e novos protocolos.
Sim falamos da pandemia do coronavírus COVID-19, que se disseminou pelo Brasil desde o fim de março e mudou a vida de todos brasileiros e arrisco dizer o mundo inteiro.
Desde março de 2020 foram adotadas medidas de distanciamento e isolamento social para todos residentes no estado de Pernambuco. Academias foram fechadas, parques fechados e recomendações de corrida de rua com máxima segurança, evitando aglomerações e uso de máscara.
Eu e minha esposa também seguimos o protocolo e desde o final de março após minha última corrida na jaqueira, decidi nos dias de semana já não mais correr na rua. Ficamos em casa realizando atividades de exercícios funcionais e educativos de corrida.
Foi também um período que pude realizar um grande regenerativo de descanso nas pernas, pois realmente já estava sentindo o desgaste um pouco desde a última meia maratona de SP . Dores nas pernas em longões acima dos 12km.
Adquiri um excelente curso de educativos de corrida da Raquel Castanharo, que me auxiliou muito no entendimento da minha biodinâmica e ajudou a melhorar minha postura e mais flexibilidade na corrida.
Para quem tiver interesse do curso on-line em vídeo-aulas, segue o link.
Obviamente que sem a frequência de exercícios de musculação acompanhados com meu personal e a falta da esteira, me fizeram reduzir minha capacidade respiratória e os músculos das pernas que foram reduzidos o stress de grandes longões. Por outro lado trabalhei um conjunto de músculos que os funcionais me habilitaram, como exemplo: agachamento na parte de quadril , ante-coxa e joelhos. Realmente ajudou-me e muito subir 6 andares de escada e passar 1 minuto em agachamento. Agradecimentos ao meu coach @guilhermegadelhapersonal
Tentei em alguns domingos esporádicos nos meses de abril e maio tentar corridas livres com km baixa sem metas específicas, apenas para manter a memória muscular.
Todos os treinos foram pela circuito onde passa a ciclofaixa do Recife (eles também fecharam devido à pandemia) usando máscara em todas as ocasiões durante a manhã cedo.
Uma análise técnica sobre eles foram que pelo fato de rodar uma km mais baixa (até 5km) pude manter um ritmo constante de pace entre 05:58 - 06:20 min/km. Destaque para o último treino em que fiz o pace de 30:30. (Ainda não consegui abaixo dos 30 min como fiz ano passado).
Um ponto interessante nestes treinos foi o uso de máscara constante em todas estas corridas, o que dificultou um pouco minha respiração na corrida. Eu transpirava bastante , máscara ficava suada e eu sentia um leve desconforto após 3-4km percorridos.
Os casos de óbitos e confirmados começaram a multiplicar a partir do início de maio, e e eu e minha namorada decidimos fazer nossa parte e paramos de treinar na rua desde 02 de maio (Acabamos só voltando a treinar em junho).
Em meados de maio fomos infectados pelo coronavírus visto nossas profissões serem de risco, trabalhamos na área de saúde e precisávamos trabalhar todos os dias em nossos ambientes de trabalho presencialmente.
Graças a Deus e nossos cuidados pessoais após 15 dias de sintomas leves, nós realizamos o exame o qual deu negativo para fase aguda do vírus. 15 dias longos porque nem exercícios decidimos fazer visto ao nosso desgaste pulmonar pela presença do vírus e sem arriscar a prejudicar nossa imunidade.
Começamos a voltar treinar na primeira semana de junho com exercícios leves, treino de tiros e o primeiro treino na rua pós covid no dia 07 de junho (após mais de 30 dias sem pisar na rua) na ciclofaixa do Recife , o qual deixarei para contar a minha história pós-covid no próximo post. :)
Sim falamos da pandemia do coronavírus COVID-19, que se disseminou pelo Brasil desde o fim de março e mudou a vida de todos brasileiros e arrisco dizer o mundo inteiro.
Desde março de 2020 foram adotadas medidas de distanciamento e isolamento social para todos residentes no estado de Pernambuco. Academias foram fechadas, parques fechados e recomendações de corrida de rua com máxima segurança, evitando aglomerações e uso de máscara.
Eu e minha esposa também seguimos o protocolo e desde o final de março após minha última corrida na jaqueira, decidi nos dias de semana já não mais correr na rua. Ficamos em casa realizando atividades de exercícios funcionais e educativos de corrida.
Foi também um período que pude realizar um grande regenerativo de descanso nas pernas, pois realmente já estava sentindo o desgaste um pouco desde a última meia maratona de SP . Dores nas pernas em longões acima dos 12km.
Adquiri um excelente curso de educativos de corrida da Raquel Castanharo, que me auxiliou muito no entendimento da minha biodinâmica e ajudou a melhorar minha postura e mais flexibilidade na corrida.
Para quem tiver interesse do curso on-line em vídeo-aulas, segue o link.
Obviamente que sem a frequência de exercícios de musculação acompanhados com meu personal e a falta da esteira, me fizeram reduzir minha capacidade respiratória e os músculos das pernas que foram reduzidos o stress de grandes longões. Por outro lado trabalhei um conjunto de músculos que os funcionais me habilitaram, como exemplo: agachamento na parte de quadril , ante-coxa e joelhos. Realmente ajudou-me e muito subir 6 andares de escada e passar 1 minuto em agachamento. Agradecimentos ao meu coach @guilhermegadelhapersonal
Tentei em alguns domingos esporádicos nos meses de abril e maio tentar corridas livres com km baixa sem metas específicas, apenas para manter a memória muscular.
Todos os treinos foram pela circuito onde passa a ciclofaixa do Recife (eles também fecharam devido à pandemia) usando máscara em todas as ocasiões durante a manhã cedo.
Uma análise técnica sobre eles foram que pelo fato de rodar uma km mais baixa (até 5km) pude manter um ritmo constante de pace entre 05:58 - 06:20 min/km. Destaque para o último treino em que fiz o pace de 30:30. (Ainda não consegui abaixo dos 30 min como fiz ano passado).
Um ponto interessante nestes treinos foi o uso de máscara constante em todas estas corridas, o que dificultou um pouco minha respiração na corrida. Eu transpirava bastante , máscara ficava suada e eu sentia um leve desconforto após 3-4km percorridos.
Os casos de óbitos e confirmados começaram a multiplicar a partir do início de maio, e e eu e minha namorada decidimos fazer nossa parte e paramos de treinar na rua desde 02 de maio (Acabamos só voltando a treinar em junho).
Em meados de maio fomos infectados pelo coronavírus visto nossas profissões serem de risco, trabalhamos na área de saúde e precisávamos trabalhar todos os dias em nossos ambientes de trabalho presencialmente.
Graças a Deus e nossos cuidados pessoais após 15 dias de sintomas leves, nós realizamos o exame o qual deu negativo para fase aguda do vírus. 15 dias longos porque nem exercícios decidimos fazer visto ao nosso desgaste pulmonar pela presença do vírus e sem arriscar a prejudicar nossa imunidade.
Começamos a voltar treinar na primeira semana de junho com exercícios leves, treino de tiros e o primeiro treino na rua pós covid no dia 07 de junho (após mais de 30 dias sem pisar na rua) na ciclofaixa do Recife , o qual deixarei para contar a minha história pós-covid no próximo post. :)